No dia 3 de junho de 1954, por volta das onze e meia da noite, defronte ao Hotel América, na Avenida Rio Branco, no centro da capital potiguar, Lauro Maia foi brutalmente assassinado. Ele não foi a primeira vítima do conflito, mas foi um dos casos mais conhecidos sobre estes episódios.
Nota sobre a morte de Lauro Maia no
jornal “O Globo”, do Rio, na edição de 5 de junho de 1954.
O pistoleiro
desferiu quatro tiros com um revólver calibre 38 contra o prefeito de Patu, que
efetivamente foi atingido por dois balaços e faleceu três dias depois no antigo
Hospital Miguel Couto, atual Onofre Lopes. O caso inclusive foi publicado no
jornal “O Globo”, do Rio, na edição de 5 de junho daquele ano.
A suspeita maior
recaiu sobre José de Deus Dutra, ligado politicamente aos Suassuna em Patu. Por
falta de provas José Dutra foi absolvido. Já o filho de Lauro Maia, o médico
Lavoisier Maia Sobrinho, não quis vingança e foi clinicar em Catolé do Rocha.
Mas ele também seria alcançado pela violência daquele conflito
FONTE – TOQUE DE HISTÓRIA e
internet
Nenhum comentário:
Postar um comentário